Mestrado e Doutorado em Biotecnologia Aplicada à Agricultura
15 vagas (mestrado)
12 vagas (doutorado)
| disciplina (sigla) | créditos | |
|---|---|---|
| Sem Categoria | ||
| 1 |
Estatística experimental (EEX)Responsáveis: Franciely da Silva Ponce, Hélida Mara Magalhães e Corresponsáveis: Odair Alberton |
3 |
| 2 |
Genética geral e de populações (GGP)Responsáveis: Juliana Silveira do Valle |
3 |
| 3 |
Metodologia da pesquisa (MPE)Responsáveis: Maria Graciela Iecher Faria Nunes |
3 |
| 4 |
Redação científica (RCI)Responsáveis: Suelen Pereira Ruiz Herrig |
3 |
| 5 |
Seminários I (SUM)Responsáveis: Odair Alberton |
1 |
| 6 |
Seminários II (SDO)Responsáveis: Odair Alberton |
1 |
| 7 |
Seminários III (STR)Responsáveis: Odair Alberton |
1 |
| disciplina (sigla) | créditos | |
|---|---|---|
| Sem Categoria | ||
| 1 |
Desenvolvimento de bioprodutos com aplicações de moléculas bioativas (DBM)Responsáveis: Suelen Pereira Ruiz Herrig e Corresponsáveis: Emerson Luiz Botelho Lourenço, Zilda Cristiani Gazim |
3 |
| 2 |
Fitoquímica, Processamento e Controle de Qualidade de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (FCP)Responsáveis: Jaqueline Hoscheid e Corresponsáveis: Zilda Cristiani Gazim |
3 |
| 3 |
Microbiologia aplicada à biotecnologia (MAB)Responsáveis: Maria Graciela Iecher Faria Nunes e Corresponsáveis: Suelen Pereira Ruiz Herrig |
3 |
| 4 |
Bioquímica e metabolismo vegetal (BMV) Corresponsáveis: Jaqueline Hoscheid, Thiago Alberto Ortiz |
3 |
| 5 |
Fisiologia de plantas sob estresse (FPE)Responsáveis: Silvia Graciele Hulse de Souza |
3 |
| 6 |
Prática docente supervisionada (PDS)Responsáveis: Suelen Pereira Ruiz Herrig e Corresponsáveis: Glacy Jaqueline da Silva, Maria Graciela Iecher Faria Nunes |
3 |
| 7 |
Bioensaios em biotecnologia (BBI) Corresponsáveis: Arquimedes Gasparotto Junior, Suelen Pereira Ruiz Herrig, Zilda Cristiani Gazim |
3 |
| 8 |
Bioinformática aplicada à biotecnologia agrária (BAB)Responsáveis: Silvia Graciele Hulse de Souza |
3 |
| 9 |
Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas (BAM)Responsáveis: Thiago Alberto Ortiz |
3 |
| 10 |
Biotecnologia enzimática (BEN)Responsáveis: Juliana Silveira do Valle |
3 |
| 11 |
Cultura de tecidos vegetais (CTV)Responsáveis: Hélida Mara Magalhães |
3 |
| 12 |
Tecnologia do DNA recombinante (TDR)Responsáveis: Glacy Jaqueline da Silva |
3 |
Constituintes básicos dos alimentos e cosméticos. Desenvolvimento de formulações alimentícias e cosméticas com aplicação de biomoléculas ativas, relacionando com os aspectos tecnológicos, metodologias de avaliação e controle de qualidade. Efeito de biomoléculas ativas na estabilidade de alimentos. Correlação da pele e seus anexos com o desenvolvimento de formulações cosméticas, estudo de diferentes matérias-primas e processos de produção de sistemas emulsionados.
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CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2º ed. Campinas: Unicamp, 2011.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. O. R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2010.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu. 2001.
ORDONEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005.
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.
GOMES, R. K., DAMAZIO, M. G. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 4 ed. Livraria Médica Paulista - Lmp, 2013.
MATOS, S. P. de. Cosmetologia Aplicada. São Paulo: Erica, 2014
RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Pharmabooks, 2006
SOUZA, V. M. Ativos dermatológicos: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos. São Paulo: Tecnopress, 2004
Normas gerais de segurança em laboratório. Estrutura celular, morfologia, metabolismo, bioquímica, genética, cultivo e controle de microrganismos de interesse na biotecnologia agrária e ambiental. Ciclagem de nutrientes em solos. Interação planta-microrganismo. Bioacumulação microbiana de metais. Biorremediação. Controle de microrganismos em alimentos. Avaliações de crescimento e controle microbiano.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, V. A.; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 254 p.
CARDOSO, E. J. B. N.; ANDREOTE, F. D. Microbiologia do solo. 2 ed. Piracicaba: ESALQ, 2016. 221 p.
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. 712 p.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2 ed. Lavras: UFLA, 2016. 729 p.
PELCZAR, M. J.; CHAIN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed., v. I, São Paulo: Makron Books, 1996. 556 p.
PELCZAR, M. J.; CHAIN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed., v. II, São Paulo: Makron Books, 1996. 600 p.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed, Porto Alegre: Editora Artmed, 2012. 934 p.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina
ALEGBELEYE, O. O.; SINGLETON, I.; SANT’ANA, A. S. Sources and contamination routes of microbial pathogens to fresh produce during field cultivation: a review. Food Microbiology, v. 73, p. 177-208, 2018.
CONWELL, M.; DANIELS, V.; NAUGHTON, P. J.; DOOLEY, J. S. G. Interspecies transfer of vancomycin, erythromycin and tetracycline resistance among Enterococcus species recovered from agrarian sources. BMC Microbiology, v. 17, n. 1, p. 19, 2017.
FALANDYSZ, J.; BOROVIČKA, J. Macro and trace mineral constituents and radionuclides in mushrooms: health benefits and risks. Applied Microbiology and Biotechnology. v. 97, p. 477–501, 2013.
FARIA, M. G. I.; AVELINO, K. V.; VALLE, J. S.; DA SILVA, G. J.; GONÇALVES, A. C.; DRAGUNSKI, D. C; COLAUTO, N. B.; LINDE, G. A. Lithium bioaccumulation in Lentinus crinitus mycelial biomass as a potential functional food. Chemosphere, v. 235, p. 538-542, 2019.
FARIA, M.G.I.; VALLE, J. S.; LOPES, A. D.; GONCALVES JUNIOR, A.; DRAGUNSKI, D. C.; COLAUTO, N. B.; LINDE, G. A. Mycelial bioaccumulation of lithium (Li2CO3) in Pleurotus ostreatus. International Journal of Medicinal Mushrooms, v. 20, p. 901-907, 2018.
MOHAPATRA, D.; KUMAR, S.; KOTWALIWALE, N.; SINGH, K. K. Critical factors responsible for fungi growth in stored food grains and non-chemical approaches for their control. Industrial Crops and Products, v. 108, p. 162-182, 2017.
UMEO, S. H.; FARIA, M. G. I.; VILANDE, S. S. S.; DRAGUNSKI, D.; VALLE, J. S.; COLAUTO, N. B.; LINDE, G. A. Iron and zinc mycelial bioaccumulation in Agaricus subrufescens
strains. Semina. Ciências Agrárias (Online), v. 40, p. 2513, 2019.
VAISHALY, A. G.; MATHEW, B. B.; KRISHNAMURTH, N. B.; KRISHNAMURTHY, T. P. Bioaccumulation of heavy metals by fungi. International Journal of Environmental Chemistry and Chromatography, v. 1, p. 15-21, 2015.
WALPOLA, B. C.; YOON, M. H. Prospectus of phosphate solubilizing microorganisms and phosphorus availability in agricultural soils: a review. African Journal of Microbiology Research, v. 6, n. 37, p. 6600-6605, 2012.
Metabolismo energético celular. Fotossíntese: fotossistemas I e II, organização do aparelho fotossintético vegetal, transporte de elétrons e prótons e reações de carboxilação. Respiração celular: glicólise, ciclo do ácido cítrico e produção de ATP. Transporte de solutos. Assimilação de nutrientes. Transporte ativo e passivo. Transportadores de membrana. Transporte pelo xilema e floema. Metabolismo secundário. Sistemas de defesa das plantas.
ARIMURA, G. I.; MAFFEI, M. E. Plant specialized metabolism: genomics, biochemistry, and biological functions. Imprenta: New York: CRC, 2017. 388 p.
BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R. L. Biochemistry and molecular biology of plants. Rockville: American Society of Plant Physiologists, 2015. 1280 p.
EPSTEIN, E; BLOOM, A. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2 ed. Londrina: Planta, 2006. 416 p.
FERREIRA, A. G. A.; BORGHETTI, F. Germinação do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323 p.
HAY, R.; PORTER, J. The physiology of crop yield. 2 ed. Blackwell: Oxford, 2006. 314 p.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2019. 420 p.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, 2006. 638 p.
SALISBURY, F. B.; ROSS, C. W. Plant Physiology. Belmont: Wadsworth Publishing Company, 1991. 682 p.
SIMÕES, C. M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6 ed. Florianópolis: Editora das UFSC, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.
SOUZA, L. A. Morfologia e Anatomia Vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. 1 ed. 2009. 259 p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MOLLER, I. M.; MURPHY, A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 888 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Conceito de estresse em plantas. Déficit hídrico e estresse osmótico em plantas. Mecanismos de respostas ao estresse hídrico. Efeitos e mecanismos de resposta às altas temperaturas. Plantas em ambientes salinos. Estresse por irradiância. Fotoinibição da fotossíntese. Deficiências e toxidez de minerais e metais pesados. Estresses bióticos e mecanismos de resistência. Interação planta-patógeno. Desenvolvimento, hormônios vegetais e resposta ao estresse. Expressão gênica induzido por estresse. Genes envolvidos na resposta aos diferentes estresses.
AHMAD, P. Plant metabolites and regulation under environmental stress. London: Academic Press, 2018. 434p.
BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R. L. Biochemistry and molecular biology of plants. 2 ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2015. 1280 p.
CHERRY, J. H.; ROBERT, D. L.; RYCHTER, A. (eds.). Plant tolerance to abiotic stresses in agriculture: role of genetic engineering. Nato Science Parthership Subseries 3, v. 3. Overijse: Kluwer Academic Publ., 2000, 360 p.
DAVID, M. O.; ERIK, T. N.; THOMAS, T. L.; CYNTH, L. The physiology of plants under stress: soil and biotic factors. New York. John Wiley & Sons, 2008, 624 p.
FRITSCHE-NETO, R.; BORÉM, A. Melhoramento de plantas para condições de estresses abióticos. Viçosa: UFV, 2011, 250 p.
FRITSCHE-NETO, R.; BORÉM, A. Melhoramento de plantas para condições de estresses bióticos. Ed. UFV, 2012, 240 p.
GAUR, R. K; SHARMA, P. Molecular approaches in plant abiotic stress. Boca Raton: CRC Press, 2013, 430 p.
LAMBERS, H.; PONS, T. L.; CHAPIN, F. S. Plant physiological ecology. Berlin: Springer, 2008, 356 p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2000. 478 p.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica. 4 ed. José R. Magalhães. São Paulo: Sarvier, 2014, 1100 p.
MADHAVA-RAO, K. V.; RAGHAVENDRA, A. S.; JANARDHAN-REDDY, K. (eds.) Physiology and molecular biology of stress tolerance in plants. Dordrecht: Springer-Verlag, 2006, 337 p.
PESSARAKLI, M. Handbook of plant and crop stress. 3 ed. New: York: Marcel Dekker Press, 2016, 1276 p.
TAIZ, L, ZEIGER, E, MOLLER IM, MURPHY A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2017. 858 p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 820 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Fundamentos da prática docente. Preparação: a execução e a reflexão da prática de ensino. Conhecimento e seleção de métodos pedagógicos de ensino. Metodologias Ativas. Organização e análise didática dos conteúdos. Preparo do plano de ensino. Divisão dos conteúdos em etapas de introdução, desenvolvimento e conclusão da aula. Regência da sala de aula. Encerramento das atividades.
FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus Editora, 2016. 141 p.
GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 128 p.
JUNIOR, A. F.; FERNANDES, V. Práticas da interdisciplinaridade no ensino e pesquisa. Barueri: Manole, 2015. 769 p.
JUNIOR, A. F.; NETO, A. J. S. Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia e inovação. Barueri: Manole, 2011. 983 p.
LEAL, E.A.; MIRANDA, G.J.; CASA NOVA, S.P.C. Revolucionando a sala de aula: como envolver o estudante aplicando as técnicas de metodologias ativas de aprendizagem. Imprenta: São Paulo: Atlas, 2019. 264 p.
MASETTO, M. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2012. 204 p.
MASETTO, M. Docência na universidade. Campinas: Papirus Editora, 2013. 141 p.
MORAN, M. J.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas técnicas e mediação pedagógica. Campinas: Papirus Editora, 2015. 141 p.
ROCHA, C.A. Metodologia do ensino na educação superior: Mediações Tecnológicas na educação superior. Curitiba: Intersaberes, 2013. 191 p.
SILVA, S.P.; GREZZANA, J.F. Metodologia do ensino na educação superior: Pesquisa como princípio educativo. Curitiba: Intersaberes, 2013. 193 p.
SUHR, I.R.F.; SILVA, S.Z. Metodologia do ensino na educação superior: Relação- professor-aluno-conhecimento. Curitiba: Intersaberes, 2012. 139 p.
Artigos científicos de interesse da área e da disciplina.
Leituras complementares recomendadas
BORGES, T. B.; ALENCAR, G. Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Revista Cairu, v. 1, n. 3, p. 119-143, 2014.
CRUZ M. S.; SOUZA C.; ASSIS F.; BARROS S. S. H. Organização da prática docente no ensino superior: Possibilidades de construção de competências na articulação entre ensino-pesquisa. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/171-1808-2-PB.pdf.
FISCHER, B. T. D. Docência no ensino superior: questões e alternativas. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 3, p. 311-315, 2009.
WALL, M. L.; PRADO, M. L.; CARRARO, T. E. A experiência de realizar um estágio docência aplicando metodologias ativas. Acta Paulista de Enfermagem. v. 21, n. 3, p. 515-519, 2008.
Estudo das rotas metabólicas na biossíntese dos metabólitos de plantas. Conhecer os mecanismos básicos das atividades acaricida, inseticida, antimicrobiana, antioxidante e citotóxica das biomoléculas de plantas. Relacionar as atividades com as estruturas moleculares dos bioativos de plantas. Realizar ensaios in vitro, in vivo e ex vivo dos biocompostos de plantas. Estabelecer as concentrações letais e determinar a citotoxicidade de compostos bioativos. Obter, analisar e interpretar resultados de atividades biológicas. Discutir aplicações de biomoléculas na área agrícola.
BASER, K. H.; BUCHBAUER, G. Handbook of essential oils: science, technology, and applications. 2.ed. New York: CRC Press, 2016. 1109 p.
CORRÊA, A. G.; VIEIRA, P. C. Produtos naturais no controle de insetos. São Carlos: EdUFSCar, 2007. 150 p.
COSTA, A. F. Farmacognosia. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, s.d. 2001. 991 p.
HOSTETTMAN, K.; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios ativos de plantas superiores. São Carlos: EdUFSCar, 2003. 152 p.
OLIVEIRA, F. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1991. 412 p.
SARKER, S. D. (Ed.). Natural products isolation. New York: Humana Press, 2012, 552 p.
SILVERSTEIN, R. M. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos, 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 480 p.
WAGNER, H. Plant drug analysis: a thin layer chromatography atlas. 2.ed. New York: Springer, 2009. 384 p.
YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001. 500 p.
Artigos científicos atuais que envolvam o tema da disciplina.
Introdução à biologia molecular. Sequenciamento de DNA. Histórico da bioinformática. Conceitos de bioinformática. Bioinformática aplicada à genômica, transcriptômica e proteômica. Banco de dados de Genomas. Anotação de genomas. Alinhamento e comparação de seqüências. Montagem de fragmentos de DNA. Uso da internet como ferramenta de pesquisa e análise de dados biológicos: programas e algoritmos para alinhamentos de seqüências de DNA e proteínas, busca por similaridade de seqüências, seqüências reguladoras, motivos estruturais em seqüências de proteínas, modelagem de proteínas e análise filogenética.
AGOSTINO, M. J. Practical bioinformatics. New: York: Garland Science, 2012, 394 p.
AUGEN, J. Bioinformatics in the post-genomic era: genome, transcriptome, proteome, and information-based medicine. Boston: Addison Wesley Professional, 2004. 408 p.
BAKER, L. Bioinformatics: tools and techniques. New York: Callisto Reference, 2018. 230 p.
CHRISTENSEN, H. Introduction to bioinformatics in microbiology. Cham: Springer, 2018. 213 p.
GIBAS, C.; JAMBECK, P. Desenvolvendo bioinformática. Rio de Janeiro: Campus, 2001, 440 p.
HIGGINS, D.; TAYLOR, W. Bioinformatics: sequence, structure and databanks. Practical approach series (livro 236). New York: Oxford Press University, 2000, 249 p.
LESK, A. M. Introdução a bioinformática. Porto Alegre: Artmed, 2008. 381 p.
LEWIN, B. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009. 893 p.
MIR, L. (Org.). Genômica. São Paulo: Atheneu, 2004. 1114 p.
MOORHOUSE, M.; BARRY, P. Bioinformatics, biocomputing and Perl: an introduction to bioinformatics computing. 2 ed. Oxford: Wiley. 2005.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Aplicação de métodos biotecnológicos nos programas de Melhoramento Genético. Mapeamento genético. Uso da transgenia no Melhoramento de Plantas. Introdução aos marcadores genéticos. Tipos de marcadores moleculares. Vantagens e desvantagens dos marcadores moleculares. Aplicações dos marcadores moleculares no melhoramento genético e na conservação biológica. Propriedade intelectual. Legislação aplicada à biotecnologia, biossegurança e melhoramento genético.
ALFENAS, A. C. Eletroforese e marcadores bioquímicos em plantas e microrganismos. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006, 627 p.
ALFENAS, A. C.; PETERS, I.; BRUNE, W.; PASSADOR, G. C. Eletroforese de proteínas e isoenzimas de fungos e essências florestais. Viçosa: UFV, 1991, 213p.
AVISE, J. C. Molecular markers, natural history and evolution. Sunderland: Sinauer Associates, 2004. 684 p.
BORÉM, A.; CAIXETA, E. T. Marcadores moleculares. 2 ed. Viçosa: UFV, 2016. 532 p.
BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA. Porto Alegre: Artmed, 2003. 376 p.
BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2001. 282 p.
CURSINO-SANTOS, J. R.; DEFINA, T. P. A.; MARTINEZ-ROSSI, N. M. Os segredos das plantas e de seus patógenos na era molecular. Ribeirão Preto: SBG, 2003. 46 p.
FALEIRO, F.G.; ANDRADE, S.R.M.; REIS JUNIOR, F.B. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2011. 730 p.
FALEIRO, F. G.; FARIAS NETO, A. L.; RIBEIRO JUNIOR, W. Q. Pré-melhoramento, melhoramento e pós-melhoramento: estratégias e desafios. Planaltina: Embrapa Cerrados; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 184 p.
FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores RAPD e RFLP em análise genética. 3 ed. Brasília: Embrapa /Cenargen, 1998. 204 p.
FERREIRA, S. N.; CLEMENTINO, A. N. R. Legislação de acessos a recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados e repartição de benefícios. Brasília: Embrapa. Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento, 2010. 334 p.
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabra-Koogan, 2009. 712 p.
MOTERLE, L. M.; TEXEIRA, L. R.; BRACCINI, A. L.; SCHUSTER, I. Soja transgênica: pesquisas atuais e perspectivas. Maringá: Eduem, 2008 (Coleção Fundamentum, 45). 36 p.
NICIURA, S. C. M.; SARAIVA, N. Z. Epigenética: bases moleculares, efeitos na fisiologia e na patologia, e implicações para a produção animal e vegetal. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 286 p.
PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 2 ed. Maringá: Eduem, 2009. 351 p.
SCHUSTER, I.; CRUZ, C. D. Estatística genômica aplicada a populações derivadas de cruzamentos controlados. 2 ed. Viçosa: UFV, 2008. 568 p.
SCHUSTER, I.; CRUZ, C.D. Estatística genômica. Viçosa: UFV, 2004. 568 p.
SRIVASTAVA, S.; NARULA, A. Plant biotechnology and molecular markers. New Delhi: Kluwer Academic, 2004. 420 p.
TEXEIRA, L. R.; MOTERLE, L. M.; BRACCINI, A. L.; SCHUSTER, I. Soja transgênica: histórico e estado da arte. Maringá: Eduem, 2008 (Coleção Fundamentum, 44). 55 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Enzimas como catalisadores biológicos. Nomenclatura e classificação de enzimas. Cinética enzimática e determinação de parâmetros enzimáticos. Inibição enzimática. Métodos de detecção e quantificação de enzimas. Enzimas de origem vegetal, animal e microbiana. Produção de enzimas microbianas. Enzimas industriais e de interesse biotecnológico.
BARREDO, J. L. Microbial enzymes and biotransformations. Totowa: Humana Press, 2010. 319 p.
BARREDO, J. L. Microbial processes and products. New Jersey: Humana Press, 2010, 515 p.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, V. A.; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 254 p.
LIMA, V.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 592 p.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed, 2019. 1278 p.
PESSOA, A.; KILIKIAN, B. V. Purificação de produtos biotecnológicos, Barueri: Manole, 2005. 444 p.
SCHMIDELL, W.; LIMA, V. A.; AQUARONE, BORZANI, W. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 541 p.
SHUKLA, P.; PLETSCHKE, B. I. (Eds). Advances in enzyme biotechnology. London: Springer, 2013. 175 p.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1241 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Conceitos básicos e histórico da cultura de tecidos vegetais. Implantação de um laboratório, preparo de meios de cultura, assepsia. Competência celular. Fatores que afetam a organogênese. Etapas da micropropagação. Reguladores de crescimento aplicados ao desenvolvimento vegetal. Embriogênese somática. Sementes sintéticas. Cultura de células, tecidos e órgãos. Transformação genética de plantas.
BRASILEIRO, A. C. M.; CARNEIRO, V. T. C. (Ed.) Manual de transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA, 1998. 309 p.
HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.; DAVIES, Jr.; F. T.; GENEVE, R. L. Plant propagation: principles and practices. New York: Prentice-Hall, 2002. 880 p.
MIR, L. (Org.) Genômica. São Paulo: Atheneu, 2004. 1114 p.
SLATER, A.; SCOTT, N. W.; FOWLER, M. R. Plant biotechnology: the genetic manipulation of plants. Oxford: Oxford University, 2003. 346 p.
SMITH, R. H. Plant tissue culture: techniques and experiments. London: Elsevier, 2013.
TAIZ, L.; ZEIGER, R. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2017.
TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: Embrapa-SPI, 1998. 864 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Princípios básicos da experimentação. Planejamento de experimentos. Distribuições de Probabilidade: histórico, estatística descritiva (qualitativa e quantitativa), distribuição de frequência, histograma, média, erro-padrão, desvio-padrão, mediana, moda; distribuição de qui-quadrado, distribuição normal. Testes de significância. Delineamentos experimentais. Testes de comparações múltiplas. Experimentos fatoriais. Análise da regressão e correlação. Preparo de arquivos de dados para análise utilizando software estatístico. Uso de software na análise de dados. Analisar e interpretar resultados obtidos com os principais delineamentos experimentais voltados à agricultura.
COSTA, J. R. Técnicas experimentais aplicadas às ciências agrárias. Seropédica: Embrapa Agrobiologia (Documentos, 163), 2003. 102 p. Disponível em: www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/download/doc163.pdf.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 15 ed. São Paulo: ESALQ. 2009. 451 p.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 628 p.
STATSOFT, 2017. Statistica for Windows (computer program manual). Disponível em: http://wwwstatsoftcom.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 656 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Genética clássica. Padrões de herança. Organização do genoma. Mutação, alterações gênicas: gene em ação. Manipulação gênica em plantas. Polimorfismos moleculares em população. Marcadores e mapeamento genéticos. Herança extra-nuclear. Princípios de evolução.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011. 843 p.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; MORGAN, D.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.; WILSON, J.; HUNT, T. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1427 p.
BRANCO, S. M. Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. São Paulo: Moderna, 2006. 94 p.
COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 716 p.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: SBG, 2003. 631 p.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 712 p.
HARTL, D. L.; CLARK, A. D. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660 p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 364 p.
LEWIN, B. Genes IXI. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 893 p.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 804 p.
SALZANO, F. M. Genômica e evolução: moléculas, organismos e sociedades. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 274 p.
VARGAS, L. R. B. (org.). Genética humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2015. 172 p.
WATSON, J. D.; BAKER, T.; BELL, S.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia molecular do gene. Porto Alegre: Artmed, 2017. 878 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Introdução ao método científico. O projeto de pesquisa. Estrutura dos trabalhos científicos. A ideia inicial. O problema. A formulação de hipóteses. O objetivo. A contextualização do problema. A justificativa. O planejamento. Boas práticas científicas. As relações de cooperação entre cientistas. Principais gargalos para o desenvolvimento da ciência no Brasil.
ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010. 315 p.
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 176 p.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 222 p.
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIANS, J. M. The craft of research. Chicago: The University of Chicago, 1995. 301 p.
CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. 319 p.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 7. ed. 2010. 297 p.
VOLPATO, G. L. Administração da vida científica. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 142 p.
Artigos científicos de interesse na disciplina.
Comunicação científica. Estrutura da comunicação científica. Redação científica. Leitura e interpretação crítica de artigos científicos. A estrutura do artigo científico. A importância da publicação científica. Onde publicar um trabalho científico. Como os periódicos científicos trabalham para gerar publicações. Ética para autores de trabalhos científicos. Diretrizes das revistas científicas para autores. Delimitação do artigo (escopo). Elaboração de uma cover letter. Como submeter um artigo científico. Como responder os revisores. Como divulgar o trabalho científico.
AQUINO, I. S. Como escrever artigos científicos: sem Arrodeio e sem Medo da ABNT. Saraiva Uni, 126 p.
BECKER, H. S. Truques da escrita: Para começar e terminar teses, livros e artigos. Zahar. 256 p.
DAVIS, M. Scientific papers and presentations. Elsevier. 232 p.
ECO, U. Como se faz uma tese. Perspectiva. 323 p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas. 171 p.
GUSTAVII, B. Como escrever e ilustrar um artigo científico. Parábola. 232 p.
VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. Cultura Acadêmica. 84 p.
VOLPATO, G. L. Método lógico para redação científica. Best Writing. 320 p.
VOLPATO, G. L. Pérolas da redação científica. Cultura Acadêmica. 189 p.
VOLPATO, G. L. Bases teóricas para redação cientifica. Cultura Acadêmica. 125 p.
Artigos científicos
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NACKE, L. E. How to write CHI papers. Conference: Extended Abstracts of the 2019 CHI Conference, p. 1-4, 2018.
SERT, N. P. Reporting animal research: Explanation and elaboration for the ARRIVE guidelines 2.0. PLoS Biology, v. 18, n. 7, p. e3000411, 2020.
VILLAR, R. How to write that paper. Journal of Hip Preservation Surgery, v. 7, n, 1, p. 1–3, 2020
WARNER, P. Winning the publications game: the smart way to write your paper and get it published, BMJ, v. 43, n. 2, p. 1-156.
A disciplina visa o desenvolvimento da habilidade de expressão dos aluno pela participação de palestras, debates e seminários como ouvintes ou apresentadores, sobre temas relacionados à Biotecnologia Aplicada à Agricultura. Além disso, visa proporcionar a interação entre os acadêmicos de diferentes linhas de pesquisa e acompanhar o desenvolvimento dos acadêmicos e de seus projetos de pesquisa nas dissertações e teses.
Artigos científicos que envolvam temas centrais e relevantes à área de concentração do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia Aplicada à Agricultura.
A disciplina visa o desenvolvimento da habilidade de expressão dos aluno pela participação de palestras, debates e seminários como ouvintes ou apresentadores, sobre temas relacionados à Biotecnologia Aplicada à Agricultura. Além disso, visa proporcionar a interação entre os acadêmicos de diferentes linhas de pesquisa e acompanhar o desenvolvimento dos acadêmicos e de seus trabalhos de dissertação e teses ao longo do curso.
Artigos científicos que envolvam temas centrais e relevantes à área de concentração do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia Aplicada à Agricultura.
A disciplina visa o desenvolvimento da habilidade de expressão dos aluno pela participação de palestras, debates e seminários como ouvintes ou apresentadores, sobre temas relacionados à Biotecnologia Aplicada à Agricultura. Além disso, visa proporcionar a interação entre os acadêmicos de diferentes linhas de pesquisa e acompanhar o desenvolvimento dos acadêmicos e de seus trabalhos de dissertação e teses ao longo do curso.
Artigos científicos que envolvam temas centrais e relevantes às áreas de concentração do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia Aplicada à Agricultura.
Introdução à biologia molecular (Dogma central da biologia molecular), estrutura e funcionalidade de genes procariotos e eucariotos; introdução a genômica, proteômica e transcriptômica; Ferramentas de descobertas de genes; Sequenciamento genético e Metagenômica; Técnicas de transformação genética; Ferramentas de análise em biologia molecular.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; MORGAN, D.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.; WILSON, J.; HUNT, T. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1427 p.
ALFENAS, A.C. (Ed.) Eletrofores e marcadores bioquímicos em plantas e microrganismos. 2. ed. Viçosa: UFV, 2006. 627 p.
AUSUBEL, F. M.; BRENT, R.; KINGSTON. R. E.; MOORE, D. D.; SEIDMAN, J. G.; SMITH, J. A.; STRUHL, K. Short protocols in molecular biology. 4. ed. New York: Wiley, 1999. 1049 p.
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BORÉM, A. Biotecnologia simplificada. Viçosa: UFV, 2004. 298 p.
BORÉM, A.; CAIXETA, E. Marcadores moleculares. Viçosa: UFV, 2016. 384 p.
BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA: uma introdução. Porto Alegre: Artmed. 2003. 365 p.
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FARAH, S. B. DNA segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. 276 p.
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