A atividade desafiou estudantes em três níveis de complexidade, promovendo evolução técnica, cooperação e aplicação dos conhecimentos em lógica de programação
Com o objetivo de promover a aplicação prática dos conteúdos de lógica de programação e estimular o trabalho em equipe, a Universidade Paranaense (Unipar), campus Umuarama, realizou, nos dias 29 de abril e 6 de maio, a Gincana de Pseudocódigos com estudantes da área de Informática. A atividade foi dividida em três níveis de dificuldade, iniciante, intermediário e avançado, e envolveu a resolução de desafios por grupos de alunos.
A Gincana de Pseudocódigos teve como foco o desenvolvimento de habilidades essenciais, como pensamento lógico, persistência, colaboração e resolução de problemas.
Durante as duas etapas da gincana, foi possível observar um avanço de aprendizagem significativo no desempenho dos participantes. Grupos que iniciaram com pontuações discretas conseguiram melhorar gradativamente, o que evidencia o impacto da prática contínua na consolidação dos conhecimentos.
Os grupos BelosTEC, SemNome_1 e Blue Lock obtiveram o melhor desempenho, alcançando a pontuação máxima de 80 pontos e demonstrando domínio técnico em todas as etapas. O grupo GameOn também se destacou, com 75 pontos e desempenho consistente entre os níveis.
O professor José Pelissari, responsável pela atividade, destacou o envolvimento dos alunos. “Foi extremamente gratificante observar o engajamento e a evolução dos estudantes. Muitos iniciaram com receio, mas, com o avanço dos desafios, ganharam confiança, aprimoraram a lógica e passaram a trabalhar melhor em equipe. A gincana superou as expectativas não só pelos resultados, mas principalmente pelo entusiasmo demonstrado por todos os participantes”, afirmou.
Outros grupos chamaram a atenção pela evolução durante o evento. “Hello World e TricTex melhoraram seu rendimento à medida que avançavam nos desafios, enquanto Mamonas Assassinas e SemNome_5, mesmo com pontuações mais modestas, conseguiram superar dificuldades e resolver tarefas mais complexas nas etapas finais”, destaca José Pelissari.